O que é?
Lançado com o PlantScape R200, o controlador C200 opera o software central Control Execution Environment (CEE) comprovado em campo e determinístico da Honeywell. Introduzido com o Experion® PKS R400, o controlador C200E fornece os mesmos recursos do C200, mas adiciona mais funcionalidade e memória. Por exemplo, o C200E oferece suporte total ao Experion Batch Manager e ao padrão de controle de lote ISA S88.01 para que os usuários possam executar o controle de lote completo em um ambiente redundante com o controlador.
O CEE residente no processador de controle fornece um ambiente de controle eficiente e eficaz, bem como acesso a uma biblioteca abrangente de blocos de função relacionados ao controle. Os controladores podem ser implementados em uma configuração única ou totalmente redundante.
Como funciona?
Assim como o C300 e o nó ACE, os sistemas de controle e segurança integrados C200 e C200E operam o software CEE determinístico da Honeywell, que executa estratégias de controle em um cronograma constante e previsível. O CEE é carregado na memória do C200/C200E, fornecendo a plataforma de execução para o conjunto abrangente de lógica de controle automático, aquisição de dados e blocos de função de cálculo. Cada bloco de função contém um conjunto de recursos predefinidos, como configurações de alarme e estatísticas de manutenção. Essa funcionalidade incorporada garante a execução consistente da estratégia de controle de processo.
Os controladores suportam muitas famílias de entrada/saída (I/O), incluindo Series AI/O, Rail AI/O, Rail HI/O e Process Manager I/O, e outros protocolos, como FOUNDATION Fieldbus, Profibus, DeviceNet e HART.
Quais problemas ele resolve?
Os controladores C200 e C200E permitem que engenheiros de processo lidem com vários problemas de controle de processo, suportando aplicações em lote com ISA S88.01 e fornecendo controle de processo robusto por meio do CEE. Quando usados com o Profit Loop da Honeywell, que antecipa o comportamento futuro do processo, os controladores sabem exatamente o quanto mover o processo para atender aos objetivos de controle desejados, oferecendo, assim, um controle de processo mais forte.
